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Ibovespa ajusta com queda, mas brilha na alta semanal

O Ibovespa passou por um leve ajuste nesta sexta-feira, fechando com queda de 0,11% aos 139.187,39 pontos, após renovar sua máxima histórica no dia anterior. A desvalorização foi puxada principalmente pela queda de 12,69% do Banco do Brasil ON, decepcionando as expectativas do mercado com seus resultados trimestrais e a revisão de suas projeções para […]

O Ibovespa passou por um leve ajuste nesta sexta-feira, fechando com queda de 0,11% aos 139.187,39 pontos, após renovar sua máxima histórica no dia anterior.

A desvalorização foi puxada principalmente pela queda de 12,69% do Banco do Brasil ON, decepcionando as expectativas do mercado com seus resultados trimestrais e a revisão de suas projeções para o ano.

Mesmo assim, o índice registrou uma alta de 1,96% na semana, impulsionado pela entrada de recursos externos no Brasil, que totalizou até o dia 14 de maio R$9,3 bilhões segundo a B3, e pela temporada de resultados corporativos.

No ano, a alta já chega a 15,72%, embora o cenário macroeconômico siga desafiador.

Dólar

O dólar à vista caiu 0,16% contra o Real, fechando a R$ 5,66, com o ajuste após a alta do petróleo, mas ainda registrando um ganho de 0,26% na comparação semanal.

O mercado de câmbio foi influenciado pela volta da percepção de risco fiscal, com o retorno das preocupações sobre o quadro fiscal doméstico, o que limitou a apreciação do real.

Juros

No mercado de juros, as taxas futuras ampliaram o ritmo de queda ao longo da tarde, especialmente nos vencimentos intermediários.

A reunião do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, com instituições financeiras também esteve no radar, embora o movimento tenha sido mais técnico, sem grandes novidades.

O foco permanece na expectativa de um eventual ajuste fiscal e na continuidade do ciclo monetário no Brasil, com atenção ao comportamento dos Treasuries e aos fatores internos.

No fim do dia, ocorreu o rebaixamento do rating dos EUA pela Moody’s.

A agência, em nota, afirmou não acreditar que ocorrerão reduções significativas nos gastos fiscais a partir das atuais propostas.

A Moody’s também projetou déficits fiscais maiores para as próximas décadas.

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