
O Ibovespa encerrou em queda, pressionado principalmente pela retração das ações de empresas do setor financeiro, que sofreram impacto diante da perspectiva de manutenção da taxa Selic em patamares elevados por mais tempo. O mercado reagiu também a dados externos que indicaram aumento nas preocupações sobre o crescimento econômico global.
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Dólar
O dólar comercial fechou em alta frente ao real, refletindo o cenário de aversão ao risco global e maior demanda pela moeda americana como ativo de refúgio. A moeda norte-americana alcançou R$ 5,10, registrando a maior cotação do mês. A valorização do dólar pressiona as exportações brasileiras, o que pode afetar o desempenho das empresas com maior exposição internacional.
Juros
Os juros futuros apresentaram alta significativa, acompanhando o movimento do mercado que precifica a continuidade da política monetária restritiva. Os contratos para 2024 subiram, incorporando a expectativa de que o Banco Central manterá a taxa Selic próxima do atual patamar de 13,75% ao ano. Essa perspectiva de juros elevados impacta negativamente os setores mais sensíveis ao crédito e ao consumo dentro da economia brasileira.




