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Ibovespa cai 1,15% em 20/06 com alta do dólar e juros elevados

O Ibovespa retrocedeu 1,15% nesta sexta-feira, zerando a alta semanal e fechando aos 137.115,83 pontos, com destaque para as quedas de Vale e Cosan, que pressionaram o índice. A exceção foi a Petrobras, que se sustentou devido ao pagamento de dividendos. O mercado reagiu de forma negativa ao comunicado do Copom, que sinalizou a continuidade […]

O Ibovespa retrocedeu 1,15% nesta sexta-feira, zerando a alta semanal e fechando aos 137.115,83 pontos, com destaque para as quedas de Vale e Cosan, que pressionaram o índice. A exceção foi a Petrobras, que se sustentou devido ao pagamento de dividendos. O mercado reagiu de forma negativa ao comunicado do Copom, que sinalizou a continuidade de juros elevados por um período prolongado, afetando empresas mais sensíveis ao custo do capital.

A tensão geopolítica relacionada ao conflito entre Irã e Israel seguiu impactando os mercados, com um cenário de incertezas que manteve as bolsas de Nova York voláteis. A promessa de Donald Trump de decidir sobre a intervenção dos EUA no conflito em até duas semanas reforçou a cautela dos investidores. O preço do petróleo, apesar da queda no fechamento, ainda acumulou alta na semana. O mercado segue monitorando as reações dos EUA e o impacto das tarifas comerciais de Trump, com o Federal Reserve mantendo uma postura cautelosa quanto aos cortes de juros.

Dólar

O dólar se apreciou ao longo do dia, fechando em alta de 0,44% contra o real, a R$ 5,52, após atingir a máxima de R$ 5,5274.

A desvalorização do real reflete o fortalecimento global do dólar e o aumento da aversão ao risco devido às tensões geopolíticas.

A liquidez foi reduzida, em função do feriado de Corpus Christi no Brasil e Juneteenth nos EUA. No entanto, o real ainda se mantém bem posicionado, favorecido pela alta da Selic e pela continuidade da política monetária contracionista.

Juros

O mercado de juros seguiu a redução de inclinação da curva após o anúncio do Copom, com os juros futuros de curto prazo subindo devido à expectativa de Selic em 15% até o final de 2025.

Já os juros de longo prazo caíram, com o mercado projetando espaço para cortes mais firmes a partir de 2026.

A curva a termo indica chances de redução gradual da Selic, com cortes mais evidentes a partir do primeiro trimestre de 2026.

A decisão do Copom de manter a Selic elevada foi vista como uma medida necessária para conter a inflação, o que gerou ajustes nas expectativas do mercado.

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