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O Ibovespa esteve em forte queda na última sessão, influenciado pela alta dos juros nos Estados Unidos e incertezas locais. O índice sofreu pressão dos setores de commodities, principalmente metalurgia e siderurgia, e das empresas de energia. O ambiente global desafiador e o aumento dos rendimentos nos títulos americanos influenciaram o humor dos investidores, refletindo em um movimento de cautela no mercado doméstico.
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Dólar
O dólar comercial encerrou o dia cotado em R$ 5,12, uma valorização de 0,65% frente ao real. O movimento da moeda foi impulsionado pelo dólar forte no exterior, em resposta à elevação das taxas de juros nos EUA. No Brasil, o cenário político e fiscal também pesou, resultando em maior volatilidade. Assim, o câmbio respondeu a fatores externos simultaneamente aos desafios internos, ampliando a valorização do dólar no mercado local.
Juros
Os juros futuros fecharam em alta significativa, acompanhando o aumento nas taxas dos títulos americanos. O contrato de DI para 2025 subiu 0,20 ponto percentual, alcançando 13,10% ao ano. Tal movimento reflete as expectativas de aperto monetário mais prolongado e a necessidade de ajuste para conter pressões inflacionárias. Além disso, incertezas domésticas relacionadas à política fiscal colaboraram para o aumento dos prêmios de risco e, consequentemente, dos juros no mercado brasileiro.
