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Ibovespa cai pela sétima vez; juros sobem e dólar recua no Brasil

O Ibovespa despencou 0,04% nesta terça-feira, encerrando aos 135.250 pontos e acumulando sua sétima baixa consecutiva, a pior sequência desde agosto de 2023. O movimento refletiu um cenário de cautela, mesmo com o alívio momentâneo nas tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. A expectativa de que o governo brasileiro priorize a negociação sobre a […]

O Ibovespa despencou 0,04% nesta terça-feira, encerrando aos 135.250 pontos e acumulando sua sétima baixa consecutiva, a pior sequência desde agosto de 2023. O movimento refletiu um cenário de cautela, mesmo com o alívio momentâneo nas tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos. A expectativa de que o governo brasileiro priorize a negociação sobre a tarifa de 50% anunciada por Trump ajudou a segurar perdas, mas as commodities exerceram pressão negativa, principalmente as ações da Vale ON (-2,62%) e Petrobras ON (-1,14%). Por outro lado, bancos como Santander Unit (+2,28%) e BB ON (+1,06%) se destacaram positivos. No exterior, o CPI americano veio ligeiramente acima do esperado, pressionando mercados, embora o Nasdaq tenha renovado máxima histórica impulsionado principalmente pela Nvidia.

Dólar

O dólar à vista recuou 0,47%, fechando em R$ 5,5581 após quatro sessões consecutivas de alta que somaram valorização de 2,54%. Esse recuo contrariou o avanço da moeda no exterior, onde o índice DXY avançou 0,54%. O alívio local decorreu da sinalização do governo Lula em priorizar negociações com os EUA para resolver o impasse sobre a tarifa de 50%, evitando retaliações imediatas. Ainda assim, o vice-presidente Alckmin ressaltou que a negociação terá prazo até 31 de julho, enquanto o empresariado deseja uma janela mais ampla de 90 dias. A ausência de acordo sobre o IOF em audiência no STF aumentou a incerteza, com decisão agora sob responsabilidade do ministro Alexandre de Moraes. Internacionalmente, o CPI americano apresentou alta de 0,3% em junho, acima dos 0,2% esperados, reforçando a vigília quanto à inflação.

Juros

Os juros futuros intermediários e longos fecharam em alta, acompanhando a curva americana. Os DIs jan/27, jan/28 e jan/29 subiram para 14,365%, 13,745% e 13,645%, respectivamente. O Tesouro Nacional vendeu R$ 10,89 bilhões em LFTs e R$ 5,52 bilhões em NTN-Bs, contando ainda com uma leve sobra nos leilões. Internamente, a aprovação da PEC dos precatórios em comissão na Câmara e a indefinição sobre o IOF pesam sobre a confiança do mercado, ampliando o risco fiscal. No exterior, o aumento do CPI e o avanço da curva dos Treasuries, com destaque para o T-bond de 30 anos que passou de 5%, também promoveram alta nas taxas locais. A presidente do Fed de Boston, Susan Collins, alertou para as incertezas em torno da política tarifária e sua influência na condução dos juros, enquanto comentários de Trump pressionam o debate sobre cortes imediatos nas taxas dos EUA.

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