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Ibovespa despenca 1,59% em dia de cautela fiscal

O dia no mercado financeiro foi marcado por um ajuste significativo, com o Ibovespa revertendo parte dos ganhos recentes e o dólar seguindo a tendência de enfraquecimento global. A tônica geral foi a cautela fiscal, tanto no cenário doméstico quanto internacional. Ibovespa em queda e cautela fiscal Após atingir um novo recorde histórico na véspera, […]

O dia no mercado financeiro foi marcado por um ajuste significativo, com o Ibovespa revertendo parte dos ganhos recentes e o dólar seguindo a tendência de enfraquecimento global. A tônica geral foi a cautela fiscal, tanto no cenário doméstico quanto internacional.

Ibovespa em queda e cautela fiscal

Após atingir um novo recorde histórico na véspera, o Ibovespa sofreu sua maior queda em seis semanas, recuando 1,59% para 137.881,27 pontos. A principal justificativa para a desvalorização reside nos crescentes receios fiscais. No Brasil, a preocupação com a dificuldade do governo em controlar os gastos, exemplificada pelos pedidos de reembolso do INSS que já somam R$ 1 bilhão, pesou sobre o sentimento dos investidores. Paralelamente, o aumento das taxas de juros nos Estados Unidos, impulsionado por suas próprias preocupações fiscais, adicionou uma camada de aversão ao risco global que reverberou no mercado brasileiro.

Dólar fraco, real contido

O dólar à vista seguiu a tendência global de enfraquecimento, registrando uma queda de 0,48% contra o Real, encerrando o dia a R$ 5,64. A pressão sobre a moeda americana foi decorrente das crescentes preocupações fiscais nos EUA e do aumento das taxas dos Treasuries. Apesar do recuo do dólar, o ambiente global de aversão ao risco limitou o potencial de valorização do Real. A expectativa de novas medidas fiscais no Brasil, que adicionou incerteza, também contribuiu para um Real mais contido.

Pressão fiscal e cenário externo

As taxas dos contratos futuros de DI registraram alta, refletindo a combinação do aumento nas taxas dos Treasuries americanos e a pressão fiscal doméstica. A curva de juros foi impactada pela preocupação com um possível aumento do déficit fiscal nos Estados Unidos e, internamente, com os gastos do governo. Destaques para os DIs com vencimento em 2026 e 2027, que registraram os maiores aumentos. A expectativa do mercado se volta agora para o relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do governo, previsto para amanhã, que poderá indicar as possíveis medidas de contenção fiscal.

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