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Ibovespa fecha em alta e dólar recua com otimismo em acordos comerciais

O Ibovespa fechou em alta de 0,99%, aos 135.368,27 pontos, com giro financeiro de R$ 16,6 bilhões. A máxima intradiária foi de 135.782,00 pontos e a mínima, 133.676,27. O índice voltou à casa dos 135 mil pontos após 20 dias, acumulando ganho de 1,49% nas três primeiras sessões da semana. A valorização foi sustentada pela […]

O Ibovespa fechou em alta de 0,99%, aos 135.368,27 pontos, com giro financeiro de R$ 16,6 bilhões. A máxima intradiária foi de 135.782,00 pontos e a mínima, 133.676,27. O índice voltou à casa dos 135 mil pontos após 20 dias, acumulando ganho de 1,49% nas três primeiras sessões da semana. A valorização foi sustentada pela melhora no dólar, recuperação das commodities e otimismo com os acordos comerciais dos EUA.

Destaque positivo para Petrobras ON (+2,23%) e PN (+2,04%), Bradesco ON (+1,64%), Raízen (+5,48%), CVC (+4,74%) e Natura (+4,27%). No lado negativo, WEG caiu 8,01%, BRF -1,85% e Vamos -1,52%. A Vale ON recuou 0,14%, sendo a única entre as blue chips a fechar no vermelho. Apesar das incertezas geopolíticas, investidores mostraram disposição para tomar risco em meio à crescente percepção de moderação na postura protecionista de Trump.

Dólar

O dólar comercial caiu 0,79%, encerrando a sessão a R$ 5,5230 — menor fechamento desde 9 de julho, dia do tarifaço de Trump. Na mínima intradiária, a divisa bateu R$ 5,5161, e na máxima, chegou a R$ 5,5782. O movimento refletiu a melhora no humor global e a crescente expectativa de novos acordos comerciais entre EUA e outras economias.

O dólar também se desvalorizou frente a pares fortes, com o índice DXY recuando 0,18% na tarde. Economistas destacam que o real foi beneficiado pelo diferencial elevado de juros e fluxo comercial positivo, ainda que o carry trade não se manifeste de forma expressiva nos dados recentes — o fluxo cambial em julho, até o dia 18, é negativo em US$ 1,003 bilhão, apesar de superávit comercial robusto.

A expectativa de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom reforça a atratividade da moeda local no curto prazo.

Juros

A curva de juros operou próxima à estabilidade, com viés de baixa nos vértices curtos e intermediários, em resposta à valorização do real e à recuperação do Ibovespa. A taxa do DI jan/26 caiu de 14,949% para 14,94%, e o jan/27 recuou de 14,254% para 14,225%. O DI jan/28 passou de 13,567% para 13,555%, e o jan/29 de 13,491% para 13,485%.

Já os vértices longos, como jan/31 e jan/33, avançaram levemente para 13,730% e 13,830%, respectivamente. Analistas destacam que o curto prazo segue ancorado na sinalização do BC de estabilidade da Selic, enquanto o exterior contribui para a melhora no sentimento de risco. Mesmo assim, incertezas em torno da disputa comercial com os EUA seguem adicionando prêmio aos vértices mais longos.

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