Abra sua conta

Invista com a melhor escolha para os seus investimentos.
Obrigado!
Entraremos em contato em breve.
Fechar
Ops, algo deu errado. Tente novamente.
Conteúdo Blue3

Conteúdo

Fechamento

Ibovespa fecha em máxima histórica com alta do dólar e leve alta nos juros

O Ibovespa renovou sua máxima histórica, encerrando aos 141.263,56 pontos, em sessão marcada por baixa liquidez devido ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos. A decisão do STF de suspender os decretos sobre o IOF e convocar uma audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo trouxe alívio institucional e foi bem recebida pelo […]

O Ibovespa renovou sua máxima histórica, encerrando aos 141.263,56 pontos, em sessão marcada por baixa liquidez devido ao feriado de 4 de julho nos Estados Unidos. A decisão do STF de suspender os decretos sobre o IOF e convocar uma audiência de conciliação entre Executivo e Legislativo trouxe alívio institucional e foi bem recebida pelo mercado. O cenário de inflação sob controle e a possível antecipação nos cortes da Selic também sustentaram o apetite por risco.

A valorização de commodities e a melhora nas perspectivas para a economia chinesa seguiram como vetores positivos no mês. O Ibovespa manteve o viés positivo, com alta de 0,24% e volume financeiro reduzido de R$ 9,01 bilhões. Na semana, o índice acumulou 3,21%, impulsionado por expectativas de corte de juros e valorização de commodities.

Vale ON (+4,15%) e Petrobras ON (+3,99%) foram destaques na semana, enquanto nesta sexta-feira o setor financeiro reagiu bem à postura do STF. Entre as maiores altas do dia estão BRF (+3,44%), Vibra (+2,68%) e MRV (+2,11%). Na ponta negativa, Engie caiu 5,16% e Yduqs, 1,27%. A projeção para a próxima semana permanece otimista para 50% dos analistas consultados no Termômetro Broadcast.

Dólar

Os mercados globais operaram em compasso de espera, com os Estados Unidos fechados. Na Europa, as bolsas encerraram majoritariamente em queda, diante da incerteza comercial com os EUA, que podem retomar tarifas a partir de 9 de julho. O petróleo Brent recuou 0,73%, para US$ 68,30, frente à expectativa de novo aumento de produção pela Opep+.

O dólar à vista subiu 0,37%, fechando em R$ 5,4248, acompanhando o movimento global de fortalecimento da moeda americana frente a emergentes, em meio à queda do petróleo e ajustes técnicos. Apesar da alta no dia, o real acumulou ganho de 1,06% na semana, refletindo o fluxo positivo recente e operações de carry trade.

A liquidez foi limitada pela ausência de negócios em Nova York. A balança comercial brasileira apresentou superávit de US$ 5,89 bilhões em junho, abaixo das projeções. O MDIC revisou para baixo a estimativa anual do superávit, de US$ 70,2 bilhões para US$ 50,4 bilhões.

Juros

Os juros futuros fecharam em leve alta, influenciados pela incerteza em torno da questão do IOF e pela falta de referências externas. O DI jan/26 passou para 14,920%, o jan/27 para 14,180%, jan/28 para 13,410% e jan/29 para 13,235%.

Apesar da elevação pontual, a curva teve queda na semana, com perda de inclinação, impulsionada por dados mais fracos do mercado de trabalho (Caged) e fluxo de fim de semestre. A percepção da dificuldade do governo em avançar em medidas fiscais sustentou certa cautela entre investidores.

Fechamento

Veja os destaques que marcaram o pregão.

Ver tudo

Assine nossa newsletter

Receba por e-mail os melhores conteúdos sobre investimentos.

Ops! Algo deu errado. Tente novamente.