
Dólar
O Ibovespa encerrou maio com uma alta de 1,45% no mês, embora tenha perdido força no último dia, caindo 1,09% e fechando em 137.026,62 pontos.
Apesar da queda diária, o índice acumulou seu terceiro mês consecutivo de ganhos, atingindo uma alta de 13,92% no ano.
Esse desempenho foi impulsionado pela expectativa de que o ciclo de alta da Selic terminou e pela melhora do cenário externo, especialmente com a redução das tensões comerciais.
No entanto, o mercado doméstico foi impactado pelas incertezas fiscais, como o impasse sobre o aumento do IOF.
Juros
Nos mercados internacionais, as bolsas de Nova York fecharam majoritariamente em queda no último dia de maio, devido à intensificação das tensões comerciais entre Estados Unidos e China.
O presidente Trump acusou a China de violar o acordo de tarifas, gerando mais incertezas.
O Dow Jones subiu 0,13%, enquanto Nasdaq e S&P 500 recuaram, com o Nasdaq caindo 0,32%.
O mercado também reagiu às expectativas de desaceleração do consumo nos EUA, o que afetou os preços dos Treasuries e as perspectivas da política monetária.