Abra sua conta

Invista com a melhor escolha para os seus investimentos.
Obrigado!
Entraremos em contato em breve.
Fechar
Ops, algo deu errado. Tente novamente.
Conteúdo Blue3

Conteúdo

Fechamento

Ibovespa sobe 0,21% com fortes balanços e Sel

O Ibovespa encerrou o dia com leve alta de 0,21%, cotado a 136.511,88 pontos, marcando a quinta semana consecutiva de ganhos. Na semana, a alta foi de 1,02%. O índice foi impulsionado pela temporada de balanços, com destaque para os resultados reportados acima do consenso no segmento bancário. O desempenho do IFNC foi de 6,3% […]

O Ibovespa encerrou o dia com leve alta de 0,21%, cotado a 136.511,88 pontos, marcando a quinta semana consecutiva de ganhos.

Na semana, a alta foi de 1,02%.

O índice foi impulsionado pela temporada de balanços, com destaque para os resultados reportados acima do consenso no segmento bancário.

O desempenho do IFNC foi de 6,3% na semana.

Houve também a leitura de que a Selic não deva subir nas próximas reuniões, de acordo com a ata divulgada pelo Copom, acenando para um possível fim do ciclo de aperto monetário.

O destaque da sessão foi Itaú Unibanco PN (+5,41%), que apresentou resultados acima do consenso no trimestre.

Por outro lado, houve cautela nos mercados internacionais, que espera das negociações comerciais entre os EUA e a China, limitou os ganhos do índice.

Dólar

O dólar recuou 0,11% contra o Real, cotado a R$ 5,65, encerrando a semana próximo da estabilidade.

A desvalorização da moeda americana foi sustentada pela rotação global de ativos de risco e pela expectativa de uma política monetária mais branda no Brasil, após o Copom sinalizar que o ciclo de alta de juros pode estar perto do fim.

A incerteza quanto às negociações comerciais entre os EUA e a China contribuiu para a cautela no mercado cambial, enquanto o fortalecimento do real ajudou a sustentar o movimento de queda do dólar, que acumula uma perda de 0,38% em maio e uma desvalorização de 8,50% no ano.

Juros

No mercado de juros, a curva de DI seguiu com ajustes, com a ponta curta em alta e a parte longa em queda, refletindo o ambiente mais otimista após a decisão do Copom e a expectativa de que a Selic se manterá elevada por um período prolongado, mas com possibilidade de queda gradual a partir de 2026.

O apetite por ativos de risco, impulsionado pela melhora nos balanços corporativos e pela sinalização do Copom, ajudou a dar suporte ao mercado de juros.

Fechamento

Veja os destaques que marcaram o pregão.

Ver tudo

Assine nossa newsletter

Receba por e-mail os melhores conteúdos sobre investimentos.

Ops! Algo deu errado. Tente novamente.