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Ibovespa sobe 0,59% com dólar em queda e juros futuros recuando

O Ibovespa iniciou a semana com recuperação moderada, encerrando o pregão desta segunda-feira em alta de 0,59%, aos 134.166,72 pontos, após ter fechado a sexta-feira no menor nível em quase três meses, na casa dos 133 mil. Dólar O dólar à vista recuou 0,40%, encerrando o dia cotado a R$ 5,5650, em movimento de descompressão […]

O Ibovespa iniciou a semana com recuperação moderada, encerrando o pregão desta segunda-feira em alta de 0,59%, aos 134.166,72 pontos, após ter fechado a sexta-feira no menor nível em quase três meses, na casa dos 133 mil.

Dólar

O dólar à vista recuou 0,40%, encerrando o dia cotado a R$ 5,5650, em movimento de descompressão após o avanço acumulado de mais de 2% em julho. O real se beneficiou da fraqueza global do dólar – o índice DXY caiu 0,64% – e da alta do minério de ferro, o que favorece economias exportadoras. A moeda americana oscilou entre mínima de R$ 5,5514 e máxima de R$ 5,6119.

Contribuiu para o alívio no câmbio o tom conciliador do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que afastou riscos de retaliação no âmbito comercial ou financeiro. Além disso, o Boletim Focus trouxe revisões baixistas para as expectativas de inflação: o IPCA de 2025 recuou de 5,17% para 5,10%, e o de 2026 caiu de 4,50% para 4,45% – a primeira vez abaixo do teto da meta desde março.

O cenário externo também ajudou, com a alta das commodities metálicas. O minério de ferro avançou 2% em Dalian e 3% em Cingapura. Por outro lado, ruídos locais – como incertezas fiscais e a discussão sobre o IOF – seguem limitando uma recuperação mais forte da moeda brasileira.

Juros

A curva de juros futuros operou sem tendência clara na primeira parte do dia, mas passou a ceder à tarde, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries americanos. O DI jan/26 subiu marginalmente de 14,956% para 14,960%, enquanto o jan/27 recuou de 14,378% para 14,320%. O DI jan/28 caiu de 13,732% para 13,665%, e o jan/29 foi de 13,639% para 13,595%. Os vértices longos, como o jan/31, também recuaram, de 13,821% para 13,810%.

As taxas refletiram, em parte, o recuo nas projeções de inflação do Focus, bem como a expectativa de que o impasse tarifário com os EUA não escale de forma abrupta. Ainda assim, operadores ressaltam que a aversão a risco permanece latente, sobretudo com a proximidade de 1º de agosto, prazo para vigência da tarifa americana.

No exterior, os Treasuries encerraram o dia em queda: a T-note de 10 anos recuou a 4,380%, acompanhando a leitura de que o Federal Reserve manterá os juros inalterados na reunião do FOMC da próxima semana, resistindo à pressão política por cortes.

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