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Ibovespa sobe com alívio na tarifa e dólar recua para R$ 5,57

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,45%, aos 132.725,68 pontos, com volume financeiro de R$ 16,4 bilhões, interrompendo uma sequência de três quedas e afastando-se da mínima de ontem, que estava próxima a 131 mil pontos. A recuperação foi impulsionada principalmente pela Petrobras (ON +1,63%, PN +1,31%) e pela Embraer (+3,76%), beneficiada pela […]

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 0,45%, aos 132.725,68 pontos, com volume financeiro de R$ 16,4 bilhões, interrompendo uma sequência de três quedas e afastando-se da mínima de ontem, que estava próxima a 131 mil pontos. A recuperação foi impulsionada principalmente pela Petrobras (ON +1,63%, PN +1,31%) e pela Embraer (+3,76%), beneficiada pela possibilidade de isenção tarifária nos Estados Unidos. Também se destacaram Direcional (+3,10%) e Vivara (+2,72%). Em contrapartida, Magazine Luiza (-2,79%), Pão de Açúcar (-1,99%) e Raízen (-1,39%) figuraram entre as maiores quedas. O desempenho limitado de outros bancos impediu ganhos mais expressivos. No mês, o índice ainda acumula perda de 4,41%, enquanto no ano apresenta alta de 10,34%.

Dólar

O dólar à vista recuou 0,36%, encerrando cotado a R$ 5,5695, em movimento de correção técnica após recente estresse. A moeda brasileira teve a segunda melhor performance entre emergentes e exportadores de commodities, beneficiada pelo avanço do petróleo e do minério de ferro, além do fluxo de carry trade, dado o diferencial de juros ainda elevado (Selic em 15% frente ao Fed funds entre 4,25% e 4,5%). A mínima do dia foi R$ 5,5600 e a máxima, R$ 5,6043. O Banco Central realizou leilão de linha com venda integral de US$ 1 bilhão, contribuindo para acalmar o mercado. A expectativa é de manutenção da Selic e dos juros nos EUA nas decisões do Copom e do Fed nesta quarta-feira.

Juros

A curva de juros teve o melhor desempenho entre os ativos locais nesta terça-feira, com fechamento generalizado dos vértices. O DI jan/26 recuou de 14,927% para 14,915%; o jan/27 caiu de 14,215% para 14,160%; o jan/28 passou de 13,575% para 13,480%; e o jan/29 cedeu de 13,531% para 13,390%. Já o DI jan/31 baixou de 13,785% para 13,620% e o jan/33, de 13,902% para 13,750%. A redução das taxas refletiu o alívio externo, com forte recuo dos Treasuries, e a expectativa de que o Executivo brasileiro consiga suavizar ou adiar os efeitos da tarifa americana.

Técnicos do mercado também destacaram ajustes na curva após forte pressão nas últimas sessões. O leilão do Tesouro contribuiu para esse cenário, com forte demanda por NTN-Bs (R$ 4,015 bilhões) e LFTs (R$ 12,351 bilhões), reforçando a melhora nas condições de mercado.

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Veja os destaques que marcaram o pregão.

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