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Ibovespa tem uma recuperação moderada, subindo 0,54%

O Ibovespa teve uma recuperação moderada, subindo 0,54%, impulsionado pela valorização das ações do setor de petróleo e de empresas cíclicas. A Petrobras registrou desempenho positivo, com alta de 3,65% nas ações ON e 3,02% nas PN, mesmo diante da queda nos preços internacionais do petróleo. As empresas “juniores” do setor, como Brava e PetroReconcavo, […]

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O Ibovespa teve uma recuperação moderada, subindo 0,54%, impulsionado pela valorização das ações do setor de petróleo e de empresas cíclicas.

A Petrobras registrou desempenho positivo, com alta de 3,65% nas ações ON e 3,02% nas PN, mesmo diante da queda nos preços internacionais do petróleo. As empresas “juniores” do setor, como Brava e PetroReconcavo, também se destacaram.

A Vale ON avançou 0,68%, enquanto ações do setor bancário, como Banco do Brasil e Bradesco, apresentaram desempenho negativo. No geral, o mercado segue refletindo as incertezas em torno das propostas fiscais do governo, com a ausência de cortes de gastos mais estruturais sendo uma das principais preocupações dos investidores.

Internacional

As bolsas de Nova York mantiveram a trajetória positiva, com o Nasdaq e o S&P 500 em alta, impulsionados pelas negociações comerciais entre os EUA e a China. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou avanços nas conversas. Embora os detalhes ainda sejam aguardados, o otimismo em torno de um possível acordo entre as duas maiores economias do mundo contribuiu para o desempenho dos índices. Por outro lado, o petróleo perdeu fôlego após uma alta inicial: o WTI para julho recuou 0,47%, enquanto o Brent para agosto caiu 0,25%.

Dólar

O dólar teve leve alta de 0,14% frente ao real, encerrando o dia a R$ 5,57, após uma sessão marcada por volatilidade. Apesar do fortalecimento do real pela entrada de recursos estrangeiros e pela alta do petróleo no início do dia, o mercado seguiu atento às negociações comerciais entre EUA e China. As incertezas em relação ao pacote fiscal do governo e à condução da política monetária — com possibilidade de manutenção da Selic — impactaram a percepção dos investidores. A moeda americana acumula queda de 2,61% em junho e 9,87% no ano, enquanto o real segue se destacando entre as principais divisas latino-americanas.

Agenda econômica

O mercado de juros reagiu à divulgação do IPCA de maio, que veio abaixo das expectativas, com desaceleração de 0,26% ante 0,43% em abril. O resultado foi bem recebido, reforçando as apostas de manutenção da Selic em 14,75% na próxima reunião do Copom. As taxas dos contratos futuros de DI recuaram, com o DI para janeiro de 2026 caindo para 14,840%. O cenário de inflação mais controlada, aliado à relativa estabilidade fiscal, sustenta as expectativas de manutenção dos juros elevados, mas sem pressões imediatas por novos aumentos.

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Veja os destaques que marcaram o pregão.

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