
O Ibovespa iniciou a sessão operando em alta, impulsionado pela força das ações de varejo, que reagiram positivamente aos dados robustos de venda no setor. No entanto, o indicador desacelerou ao longo do dia, pressionado pelo cenário internacional mais cauteloso e pela expectativa em torno da próxima decisão do Banco Central norte-americano. O índice fechou em leve queda, refletindo o ambiente de incerteza global e ajustes nas carteiras dos investidores.
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Dólar
O dólar comercial encerrou o dia com valorização frente ao real, alcançando a cotação de R$ 5,29. A moeda americana apresentou alta motivada pelo fortalecimento do dólar no exterior, principalmente devido às especulações sobre o ritmo dos cortes nas taxas de juros nos Estados Unidos. Além disso, fatores domésticos como a leitura de dados fiscais e discussões legislativas adicionaram volatilidade à moeda.
Apesar do avanço, o dólar manteve-se dentro de um intervalo esperado, limitado por intervenções pontuais do Banco Central e pelo fluxo positivo no mercado local. Essa movimentação indica um ambiente de cautela entre os participantes, que aguardam definições políticas e econômicas.
Juros
Os juros futuros registraram alta significativa ao longo do pregão, refletindo os receios em relação à trajetória fiscal e à possibilidade de deterioração das contas públicas. Contratos com vencimentos mais longos puxaram a alta, resultando em elevações de até 10 pontos base.
Além disso, o mercado precifica o risco de juros elevados por mais tempo, considerando as últimas sinalizações do Banco Central para manter a cautela na política monetária. Essa postura impacta diretamente o custo do crédito e as expectativas de crescimento econômico para os próximos meses.
Este conteúdo foi produzido com o apoio de ferramentas de inteligência artificial e revisado por nossa equipe editorial