
A carteira perspectiva teve valorização de 10,3% no mês de agosto, superando o Ibovespa, que subiu 6,7% no mesmo período.
O desempenho da carteira foi 3,6 pontos percentuais superior ao índice, reforçando a eficiência da estratégia focada em ganho de capital.
Nos últimos 12 meses, a carteira apresentou um crescimento acumulado de 21,5%, com uma diferença expressiva de 17,6 pontos percentuais acima do Ibovespa, que registrou alta de apenas 3,9% no período.
Rentabilidade histórica e comparação com benchmarks
A carteira perspectiva possui histórico de mais de sete anos, desde julho de 2018.
Durante esse período, ela passou por ciclos de mercado adversos, mas atualmente está em sua máxima histórica, com rentabilidade bruta acumulada de 351,1%.
Comparando com índices de referência, a carteira supera o IPCA em 118,3% e o Ibovespa em 94,2% durante o mesmo intervalo.
O CDI, por sua vez, apresentou retorno de 80,2%, evidenciando a superioridade da carteira de ações no médio e longo prazo.
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Dividendos distribuídos e composição da carteira
No mês passado, os dividendos foram provenientes principalmente de BTG Pactual e OdontoPrev, representando 0,4% do valor total da carteira.
No acumulado do ano, os dividendos somam 4,1%, enquanto o total desde o início da carteira chega a 45,24%.
Em setembro, houve alterações na composição da carteira apenas no segmento de ações.
As posições em B3 e CEAB3 foram retiradas por não demonstrarem força suficiente, mesmo com o Ibovespa atingindo nova máxima histórica.
Novas inclusões e expectativas para setembro
Foram incluídas as ações de Equatorial Energia (EQTL3) e Rumo (RAIL3).
A EQTL3 apresentou sinalizações positivas de alta após período de baixa, enquanto RAIL3 mostrou uma reversão significativa ao alcançar níveis importantes de preço e tocar topo mensal anterior, sinalizando potencial continuidade de valorização.
A ação CEAB3 também foi retirada da carteira, com expectativa de que possa apresentar comportamento lateral ou regressão à média de preços no curto prazo.