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Cidadão do Mundo: Seu Passaporte para a Liberdade Financeira

Para Descontrair, Crônicas do Dr. João Baptista Leia também: Cidadão do mundo: médico investe por 8 anos para viver de renda em 25 países; siga dicas Antes que pensem que sou aquele sujeito metido a fortão, que come pimenta, qualquer pimenta, logo de início declaro que tinha alergia a pimenta. Tudo se ampliou no já […]

Para Descontrair, Crônicas do Dr. João Baptista

Leia também: Cidadão do mundo: médico investe por 8 anos para viver de renda em 25 países; siga dicas

Antes que pensem que sou aquele sujeito metido a fortão, que come pimenta, qualquer pimenta, logo de início declaro que tinha alergia a pimenta.

Tudo se ampliou no já longínquo ano de 2009 quando passei pela Índia, Nepal e Tibet. Emagreci 4 quilos e tive a oportunidade de comer os pratos mais “quentes” da região, querendo ou não.

Pois a pimenta aqui é endêmica. Ela está em quaisquer receitas, até no sorvete, ou mesmo em invenções ocidentais tais como o hamburger McDonalds.

A minha primeira prova de fogo foi no México em 1994. Lá são apresentados atualmente três tipos de pimenta: para estrangeiros, para mexicanos e para fortes. Idiotas existem em todo o mundo.

Vi vários deles pedindo a terceira opção e chorando como crianças e realizando acentuada corrida ao banheiro.

Cada restaurante, aliás; cada carrinho de comida de rua tem a sua “fórmula secreta” de pimenta artesanal. Servida apenas se solicitada. Nunca de modo espontâneo.

Morando em Mérida, no supermercado havia uma prateleira com uma dúzia delas.

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Desde a mítica Habanero até a artificial e campeã mundial, a Carolina Reaper (esta acondicionada em separado e com avisos específicos de como experimentar) que é o cruzamento entre a primeira e a indiana Naga Bhut Jolokia.

Nem vou falar da minha breve passagem no aeroporto de Trinidad & Tobago, onde vi um homem enorme, bigodudo e com cara de mau, ser derrotado fragorosamente por um pastel de carne com Barrackpore. Um negócio de doido.

Prima primeira da 7 Pot Red (diz a lenda que uma gota dá para apimentar 7 potes de sopa) que o povo implora para comprar, pois é muito rara. Teve que ser atendido pela equipe médica local.

Este ano, chegando na Tailândia, meu filho veio nos visitar, e coincidentemente ele tinha ido ao México e quase morreu ao enfrentar os “monstros” locais.

Lá em Patong ele comeu a Bird’s Eye. Sem querer, eu acredito que uma gota quase invisível caiu no meu prato. Foi inesquecível o sofrimento que passei. Meu nariz escorria água sem parar, meus olhos incharam e eu não via mais nada.

Já na China, num dos primeiros dias, eu animadíssimo, botando à prova meus conhecimentos de mandarim, pedi um prato maravilhoso da província de Sichuan.

E esqueci de dizer as palavrinhas mágicas: – Búyào là 不要辣. Sem pimenta! Estava com muita fome, pois passeamos num belo parque em Kunming. A primeira “pauzinhada” foi generosa e resultou no famoso bateu-levou.

Meu rosto esquentou, uma sudorese tomou conta do meu corpo e trouxeram correndo uma espécie de creme que me salvou da ida para a eternidade. Era uma tal de pimenta de Sichuan, que está classificada como um dos cinco perfumes chineses… Tem um prato de pato com ela. Nem passei perto.

O Nepal é um país situado entre os dois gigantes pimenteiros, a China ao norte e a Índia ao sul. Lá se encontram as variedades mais mortais de ambos os países.

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Talvez por isso sejam todos magros. E vários mestres que já tenham encontrado a iluminação, que eu acredito deva passar por um simples – para eles – teste de ingestão de pimenta.

Nossas visitas experimentaram e não resistiram. O Newton até que tentou, mas capitulou depois de três pedidos diferentes em restaurantes diversos.

Agora, em Udaipur, na Índia, fomos no primeiro dia, inocentes de alma e cardápio, a um restaurante indiano que servia kebab. Pedi um prato tradicional.

Lindo. Arroz amarelo com frango – carne não é comum por aqui – um pãozinho caprichado, uma espécie de queijo desfiado e dois enroladinhos de carne. Disseram que não tinha pimenta. Como sou bobo! Aqui tudo tem pimenta! Comi.

Tenho certeza absoluta que era a danada da pimenta fantasma, que tem o nome de Bhut Jolokia. Você não vê, mas sente.

Os efeitos foram tantos que duraram até o outro dia, nem vou dizer o que fiz, como fiz e o que senti. Mas o padecer foi duradouro.

E sobrevivi! Nunca direi que estou pronto para outra, mas agora estou escolado e pós-graduado e com doutorado.

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