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Economia dos EUA em desaceleração: tarifação alta e corte de juros em debate

A economia dos Estados Unidos demonstra sinais claros de desaceleração, com o mercado reagindo a choques tarifários e dados recentes de emprego revisados para baixo. A pressão inflacionária persiste, enquanto o Federal Reserve (FED) apresenta divergências internas quanto ao ritmo e intensidade dos cortes nos juros em 2025. Assista o Vídeo Completo!!! Com Paulo Leme […]

Economia dos EUA em desaceleração: tarifação alta e corte de juros em debate

A economia dos Estados Unidos demonstra sinais claros de desaceleração, com o mercado reagindo a choques tarifários e dados recentes de emprego revisados para baixo.

A pressão inflacionária persiste, enquanto o Federal Reserve (FED) apresenta divergências internas quanto ao ritmo e intensidade dos cortes nos juros em 2025.

Assista o Vídeo Completo!!! Com Paulo Leme | Presidente do Comitê de Alocação Global da XP Advisory US, Artur Wichmann, CFA | CIO da XP Inc. e Cesar Florido Filho, CFA | Head de investimentos internacionais da XP Advisory US.

Impacto do tarifação e mercado de trabalho enfraquecido

Após o aumento expressivo das tarifas comerciais para cerca de 19%, acima dos níveis anteriores de 3%, observa-se o efeito negativo sobre o crescimento econômico.

Essa política tarifária elevada contribui diretamente para a pressão inflacionária, reduz a competitividade industrial e afeta negativamente os investimentos.

Além disso, as revisões do Bureau of Labor Statistics indicam redução na criação líquida de empregos, com ênfase para o salto negativo nos meses recentes, sugerindo um mercado de trabalho menos robusto do que o inicialmente projetado.

A queda significativa na imigração, consequência das restrições recentes, também impacta a oferta de mão de obra, ampliando a complexidade para o crescimento econômico sustentável.

Divergências no Federal Reserve e perspectivas para juros

O FED apresenta um cenário dividido: um grupo defende a manutenção dos juros até que a inflação recue para o objetivo de 2%, enquanto outros membros, mais dovish, indicam cortes graduais, possivelmente iniciando em outubro e continuando ao longo de 2026.

Esta divisão cria uma incerteza considerável para gestores e investidores, especialmente diante dos dados econômicos contraditórios.

O mercado, por sua vez, já precifica cortes expressivos, com contratos futuros indicando até três cortes em 2025, cenário que pode não se concretizar integralmente, dada a complexidade das pressões inflacionárias e fiscais vigentes.

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Desafios fiscais e o dilema da dívida pública crescente

O aumento contínuo da dívida pública, que supera 100% do PIB, gera impacto sobre as taxas de juros de longo prazo, elevando o chamado prêmio de risco.

O crescimento da dívida, associado a déficits fiscais persistentes, alimenta pressões inflacionárias e limita o espaço para políticas fiscais expansionistas sem comprometer a estabilidade macroeconômica.

Analistas destacam que cada aumento percentual na relação dívida/PIB tende a elevar as taxas de juros em cerca de 3 pontos base, o que pode intensificar custos financeiros para o governo americano.

Setor tecnológico e dinâmica de mercado

Embora a desaceleração geral impacte o crescimento, o setor de tecnologia, impulsionado pela inteligência artificial, se destaca com crescimento de lucros expressivo e suporte para o mercado acionário, especialmente nas maiores empresas.

A concentração das bolsas americanas em grandes empresas de tecnologia que apresentam múltiplos preço/lucro elevados, mas sustentados por crescimento de lucros robusto, contrapõe o pessimismo do ciclo macroeconômico.

Entretanto, para investidores, o desafio está em equilibrar exposição entre setores em crescimento acelerado e os riscos provenientes das instabilidades fiscais e monetárias.

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Estratégias e posicionamento para investidores

Diante desse cenário desafiador, gestores recomendam cautela com investimentos em renda fixa, principalmente por conta do risco de duração e baixa remuneração real frente às pressões inflacionárias.

A preferência recai para uma diversificação que inclua ativos reais, commodities, infraestrutura e private equity, capazes de oferecer proteção contra inflação e volatilidade.

Quanto à renda variável, a escolha seletiva por setores alinhados ao avanço tecnológico e crescimento estruturado se mostra mais alinhada ao contexto atual dos EUA.

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