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Entenda as principais classes de ativos para investir e diversificar carteira

Investir requer mais que escolher ativos isolados. É fundamental compreender as principais classes de ativos e como elas compõem uma carteira diversificada, alinhada ao seu perfil e objetivos. Assista o Vídeo Completo!!! Importância de entender os mercados Entender os mercados é essencial para aproveitar oportunidades e evitar riscos desnecessários. Mesmo investidores com patrimônio considerável podem […]

Investir requer mais que escolher ativos isolados.

É fundamental compreender as principais classes de ativos e como elas compõem uma carteira diversificada, alinhada ao seu perfil e objetivos.

Assista o Vídeo Completo!!!

Importância de entender os mercados

Entender os mercados é essencial para aproveitar oportunidades e evitar riscos desnecessários.

Mesmo investidores com patrimônio considerável podem estar deixando dinheiro na mesa por desconhecer nuances e características de cada classe de ativo.

A decisão informada não visa prever o futuro, mas tomar decisões estratégicas para proteger e expandir a riqueza.

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Classes de ativos na carteira

As classes de ativos funcionam como “caixinhas” onde o dinheiro pode ser alocado.

A diversificação evitando concentrar todo o patrimônio em um único tipo de investimento é a base para gerir risco e potencializar retorno.

Renda fixa: segurança e previsibilidade

A renda fixa, a classe de ativos mais democrática, consiste em emprestar dinheiro a governos, bancos ou empresas recebendo juros em troca. É a base da segurança dos portfólios.

Entre os ativos de renda fixa destacam-se o Tesouro Direto, que representa empréstimos ao governo com risco de crédito muito baixo, ideal para reservas de liquidez e oportunidade.

CDBs emprestam dinheiro a bancos, oferecendo taxas superiores às do Tesouro devido a um risco maior.

LCIs e LCAs, vinculadas aos setores imobiliário e do agronegócio, são títulos bancários com isenção de imposto de renda, otimizando a rentabilidade após tributos.

Crédito privado envolve títulos emitidos por empresas, como CRIs, CRAs e debêntures incentivadas, que também podem ter isenção fiscal dependendo do tipo.

Construir uma carteira de renda fixa requer equilíbrio entre segurança, liquidez e otimização tributária.

Renda variável: potencial de retorno e risco

A renda variável inclui ativos como ações, fundos imobiliários e ETFs, que apresentam maior potencial de retorno no longo prazo, mas também maior volatilidade e risco.

Investir em ações significa comprar uma parte de empresas, participando dos lucros via dividendos e valorização dos papéis.

BDRs possibilitam acesso a empresas estrangeiras por meio de recibos negociados no Brasil, facilitando a diversificação internacional.

Fundos imobiliários permitem investir no mercado de imóveis sem burocracia, recebendo rendimentos de aluguéis e valorização das cotas.

ETFs são fundos listados em bolsas que replicam índices de mercado, facilitando a diversificação com baixo custo.

Devido ao risco e complexidade, a alocação em renda variável deve considerar o perfil do investidor, iniciando com parcelas pequenas para quem está começando.

Fundos de investimento: gestão profissional e diversificação

Fundos de investimento funcionam como condomínios financeiros, reunindo recursos de diversos investidores para aplicação em várias classes de ativos. Um gestor profissional seleciona e gerencia os ativos, oferecendo acesso a estratégias sofisticadas.

Existem fundos de renda fixa, fundos de ações, fundos multimercados que investem em diversas classes para potencializar retorno em diferentes cenários econômicos, e fundos de participação (Private Equity ou Venture Capital), que investem em empresas privadas de alto potencial e risco.

Os fundos são ideais para quem prefere delegar a análise e escolha dos ativos, mas exigem cuidado na seleção dos gestores para alinhar expectativas de retorno e risco.

Conceitos essenciais para decisões inteligentes

O investimento envolve riscos proporcionais ao retorno esperado. Portanto, buscar o melhor retorno para o risco que você está disposto a assumir é fundamental, pois não existe retorno sem risco no mercado financeiro.

Liquidez é outro conceito importante, sendo a facilidade e velocidade de transformar investimento em dinheiro. Alguns ativos têm baixa liquidez por se destinarem a prazos longos, adequado para objetivos de longo prazo.

Diversificação é a estratégia principal para proteger seu capital, porém é preciso investir em ativos que tenham comportamentos distintos em cenários variados.

O horizonte de investimento influencia na escolha dos ativos: objetivos de longo prazo permitem maior exposição a ativos mais voláteis, buscando maiores ganhos.

Próximos passos na educação financeira

Conhecer o ABC dos investimentos é o primeiro passo para construir um portfólio que reflita suas metas financeiras.

Avançar no entendimento das classes de ativos, suas características, riscos e oportunidades, ajuda no planejamento eficiente e na construção segura do patrimônio.

Nos próximos episódios, serão apresentados detalhes sobre diversificação e estratégias para proteger e potencializar seu capital.

Tome as MELHORES DECISÕES financeiras com o suporte de quem realmente entende do assunto. Fale com nossos Especialistas!

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