Abra sua conta

Invista com a melhor escolha para os seus investimentos.
Obrigado!
Entraremos em contato em breve.
Fechar
Ops, algo deu errado. Tente novamente.
Conteúdo Blue3

Conteúdo

Últimas notícias

🚨 RESUMÃO DA SEMANA MORADA CAPITAL 🚨 (22 a 26 de setembro de 2025)

Conheça mais sobre a Morada Capital!!! 1. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, subiu 0,48% em setembro, depois de ter recuado 0,14% em agosto. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi a maior variação para o mês desde 2021, quando o […]

Conheça mais sobre a Morada Capital!!!

1. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, subiu 0,48% em setembro, depois de ter recuado 0,14% em agosto.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi a maior variação para o mês desde 2021, quando o índice chegou a avançar 1,14%.

Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 3,76% no ano. Em 12 meses, o índice alcançou 5,32%, ante uma taxa anualizada de 4,95% até agosto.

Ainda assim, a alta do IPCA-15 em setembro ficou abaixo da mediana das estimativas colhidas pelo Projeções Broadcast, de 0,51%.

Dos nove grupos pesquisados pelo IBGE, cinco tiveram alta no mês: habitação subiu 3,31%, puxado pela alta da energia elétrica residencial.

Depois de cair 4,93% em agosto, a tarifa de energia subiu 12,17% em setembro com o fim do chamado bônus de Itaipu.

As outras altas foram em vestuário (0,97%); saúde e cuidados pessoais (0,36%); despesas pessoais (0,20%) e educação (0,03%).

Receba Informações do Mercado Financeiro em Tempo Real. Entre para nossa Comunidade no Whatsapp!!

2. Após decisão em plenário, o Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que o governo precisa perseguir o centro da meta de resultado primário, e não mais o limite inferior do intervalo da meta fiscal, na hora de executar o Orçamento e congelar gastos.

Essa é a primeira vez que o órgão decide sobre o tema, depois de ter emitido alertas nesse sentido à equipe econômica.

O governo, contudo, ainda poderá recorrer da decisão, com efeito suspensivo, ou seja, sem precisar cumprir de imediato a medida.

Segundo integrantes da equipe econômica, o entendimento é de que é praticamente inviável cumprir a proposta ainda em 2025, porque isso levaria a um contingenciamento (congelamento) de até R$ 30 bilhões em despesas, com risco de paralisia da máquina pública.

A meta central do governo neste ano é zerar o déficit das contas públicas. Na prática, porém, o governo pode ter um déficit de R$ 31 bilhões, que é o piso da meta (-0,25% do PIB), sem contar o pagamento de parte dos precatórios (dívidas com sentenças judiciais impostas à União).

Segundo o último relatório bimestral, a equipe econômica projeta para 2025 um saldo negativo de R$ 30,2 bilhões, perto do limite inferior da meta.

3. O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) apresentou ontem o relatório da Medida Provisória 1.303, apresentada pelo governo como alternativa à elevação maior do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O texto estabelece taxação de 7,5% de Imposto de Renda (IR) sobre o rendimento de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCIs).

Na proposta enviada pelo governo, a taxação para esses títulos, hoje isentos para pessoas físicas, era de 5%.

Zarattini não cravou se será feita alguma mudança no que tange às LCAs, cuja tributação tem sido fortemente criticada pela bancada ruralista: “Estamos discutindo, vamos discutir”, disse o relator. “A gente tem espaço para negociar tudo, mas nós queremos saber dos votos também, nós precisamos aprovar”, disse a jornalistas após a reunião.

A MP tem validade até 8 de outubro. Após votação pela Comissão Mista, ela ainda precisa passar pelos plenários da Câmara e do Senado.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse ontem que a tributação das LCAs e LCIs não é para arrecadar, mas para regular o mercado.

4. Uma semana após ser aprovada na Câmara com o apoio de 344 deputados no segundo turno de votação, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que blindava os parlamentares de eventual responsabilização criminal foi sumariamente arquivada ontem pelo Senado.

A chamada “PEC da Blindagem” foi enterrada após ser alvo de reações imediatas e contundentes nas redes sociais, que culminaram em protestos nas ruas das capitais do País no último domingo.

Por unanimidade, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou a proposta, que restabelecia a necessidade de autorização do Congresso para que o Supremo Tribunal Federal (STF) processasse criminalmente deputados e senadores.

A decisão dos senadores provocou irritação na Câmara e deve afetar a tramitação do projeto de lei que trata de anistia aos condenados por atos golpistas.

Tome as MELHORES DECISÕES financeiras com o suporte de quem realmente entende do assunto. Fale com nossos Especialistas!

5. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reforçou ontem a disposição de manter uma postura “vigilante” em relação à inflação e reafirmou que acompanha os anúncios referentes à imposição de tarifas comerciais pelos Estados Unidos ao Brasil e como os desenvolvimentos da política fiscal doméstica impactam a política monetária.

Na ata da reunião da semana passada, quando decidiu pela manutenção da taxa Selic em 15%, o colegiado ressaltou a importância de uma “postura de cautela em cenário de maior incerteza” e repetiu a mensagem de que, para assegurar a convergência da inflação à meta em um ambiente de “expectativas desancoradas”, é preciso “uma política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”.

A ata reforçou o tom duro do comunicado da semana passada, evidenciando o esforço do BC para evitar qualquer discussão sobre cortes de juros no curto prazo.

Na ata, porém, o Copom afirmou que seus próximos passos poderão ser ajustados.

Mas acrescentou que o cenário segue marcado por expectativas desancoradas, projeções de inflação elevadas, resiliência na atividade econômica, apesar dos sinais de perda de ritmo, e pressões no mercado de trabalho.

6. A Bolsa de Valores registrou essa semana uma queda de 0,28%, fechando aos 145.446 pontos.

Já o dólar fechou em alta de 0,37%, cotado a 5,35/usd.

No ano, a bolsa brasileira sobe 20,4% e o dólar cai 13,6%.

Nos EUA, o S&P sobe 13,2% e o Nasdaq sobe 16,1% no ano. (Fonte: Bloomberg)

Bom final de Semana! Felipe Arslan, CEO da Morada Capital

Últimas notícias

Para quem quer acompanhar, em tempo real, as principais atualizações do mercado financeiro, direto do portal Its Money.

Ver tudo

Assine nossa newsletter

Receba por e-mail os melhores conteúdos sobre investimentos.

Ops! Algo deu errado. Tente novamente.