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Ibovespa fecha em leve alta e Brava lidera altas do dia com +5,74%

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,14%, encerrando o pregão desta terça-feira (5) aos 133.151 pontos, em um movimento marcado por sombra superior no candle e teste de níveis de resistência sem conseguir fechar acima deles. Esse comportamento indica fraqueza dos compradores e mantém a tendência de baixa de curto prazo do índice, que […]

O Ibovespa fechou em leve alta de 0,14%, encerrando o pregão desta terça-feira (5) aos 133.151 pontos, em um movimento marcado por sombra superior no candle e teste de níveis de resistência sem conseguir fechar acima deles.

Esse comportamento indica fraqueza dos compradores e mantém a tendência de baixa de curto prazo do índice, que ainda aponta para busca de suportes próximos dos 130 mil pontos.

Assista a Análise de Fechamento Completa!!!
📍 Capítulos da Análise – 5/8/25
00:00 – Introdução e recados importantes
01:21 – Ibovespa (IBOV)
04:13 – Mini Índice (WINQ25)
6:16 – Mini Dólar (WDOU25)
8:41 – Petrobras (PETR4)
10:33 – Vale (VALE3)
12:47 – Cemig (CMIG4)
14:50 – Brava (BRAV3)
16:24 – CSN (CSNA3)
17:37 – Bradesco (BBDC4)
19:11 – Itaúsa (ITSA4)
20:25 – Embraer (EMBR3)
22:24 – Positivo (POSI3)
24:17 – Raízen (RAIZ4)
25:24 – CPFL Energia (CPFE3)Menu

Ibovespa e mini índice mantém pressão vendedora

A expectativa para o Ibovespa continua negativa enquanto o índice oscilar abaixo de 132.681 pontos, confirmando o sinal de baixa.

Para alterar esse cenário, o índice precisaria romper a resistência em 135.782 pontos.

O mini índice apresenta grande volatilidade e congestão no gráfico intraday, dificultando operações tanto compradas quanto vendidas.

As entradas em compra são recomendadas na região de suporte entre 132.605 e 132.935 pontos, enquanto áreas de resistência ficam entre 134.425 e 134.810 pontos.

Entradas vendidas no mini índice são consideradas apenas em movimentos relevantes para baixo, que percam níveis cruciais de suporte, pois o risco nessas operações é maior devido à proximidade das resistências.

Dólar mantém tendência de baixa e suporta posições vendidas

O dólar comercial recuou 0,33% no pregão, cotado a 5,540 pontos, reforçando a tendência de baixa.

A moeda segue com suportes localizados entre 5,525 e 5,489 pontos.

Para modificar essa trajetória, seria necessário um fechamento acima de 5,581 pontos.

No curto prazo, a configuração técnica indica maior potencial para posições de venda, a menos que haja um movimento de alta expressivo que ultrapasse a resistência em 5,549 pontos e crie um fundo ascendente.

Petrobras apresenta sinais de alta moderada

A Petrobras (PETR4) encerrou em alta de 0,47%, cotada a R$32,31, retornando acima da média móvel e formando um fundo ascendente após testar a região dos R$32,00.

A principal resistência para o papel está na faixa dos R$32,77. Entradas em compra são recomendadas na superação dessa máxima, com stop abaixo da mínima recente, em torno dos R$31,89 a R$31,95.

Apesar de o gráfico semanal mostrar certa indefinição, o cenário aponta para possibilidade de retomada da tendência de alta acima dos R$32,91, especialmente se superar os R$33,34.

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Vale registra leve queda e perspectiva de baixa

A Vale (VALE3) fechou com leve queda de 0,13%, no patamar de R$54,11, fechando na mínima do dia e deixando uma barra de reversão denominada estrela cadente.

A ação já ensaia um movimento descendente, com suporte relevante em torno dos R$53,83.

Caso a venda seja assumida, o stop ficaria próximo dos R$55,01. O gráfico semanal revela um cenário de lateralidade e muitos sinais falsos, o que recomenda cautela na entrada para posição comprada.

Operações de curto prazo e destaques do pregão

Nas operações de swing trade, uma compra recomendada durante o pregão não foi executada.

Entre os destaques diários, a Brava (BRAV3) liderou as altas, encerrando o dia com valorização de 5,74% e cotação de R$20,28, confirmando um pivô de alta no gráfico diário.

Resistências importantes situam-se entre R$20,78 e R$21,80, com stop ajustado em R$18,99.

Já a CSNA3 registrou a maior queda do dia, com baixa de 2,82% cotada a R$7,24, retomando a tendência de baixa tanto nos gráficos diário quanto semanal, apresentando forte pressão vendedora.

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Outros papéis e pedidos de análise

Bradesco (BBDC4) permanece em tendência de baixa no curto prazo, mas com sinais incipientes de fundo ascendente no gráfico semanal. Uma compra pode ser considerada após o rompimento dos R$15,95.

Itaúsa (ITSA4) fechou em alta de 1,06%, mas ainda precisa superar os R$10,73 para confirmar reversão da tendência de baixa.

Embraer (EMBR3) apresentou queda de 1,72%, anulando o movimento de alta da semana anterior, com padrão gráfico indicando possibilidade de nova baixa confirmada se romper a mínima recente em R$77,20.

Ativos com baixa liquidez, como POSI3 e RAIZ4, evidenciam tendências claras de baixa nos gráficos diários, semanais e mensais, não recomendando operações de compra por enquanto.

CPFE3 teve pregão negativo, caindo 2,09% e fechando a R$37,43, com cenário técnico indicando maior probabilidade de queda, dado que o preço se mantém abaixo das médias móveis e apresenta resistência forte em R$38,50.

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