
DESTAQUES DESTA ANÁLISE:
- Fechamento do último pregão;
- Possíveis oportunidades de compra ou venda
- Objetivos: pontos para realização de lucro.
- Posicionamento do Stop Loss – limitação do prejuízo de uma operação que não evoluiu a favor das probabilidades.
- A tendência das ações no curto prazo.
- Os principais suportes e resistências dos ativos analisados.
Assista a Análise de Fechamento Completa!!!
O Ibovespa encerrou a sexta-feira (8) com queda de 0,39%, fechando aos 135.913 pontos, mantendo-se acima da região de suporte entre 135.700 e 135.360 pontos.
Porém, não conseguiu superar a máxima do pregão anterior, deixando a tendência ainda indefinida no curto e médio prazo.
A alta semanal foi de 2,62%, acima da média dos últimos 10 pregões, indicando um bom desempenho recente, porém a confirmação de alta depende da superação da máxima semanal próxima aos 136.100 pontos.
Movimentação do mini índice e dólar
No mini índice, o pregão iniciou com queda forte, indo abaixo da média, tendo dificuldade para recuperar.
Apesar disso, o movimento ainda está dentro de uma tendência de alta recente, podendo gerar sinal de venda caso perca o patamar dos 135.850 pontos, ou sinal de compra se superar os 136.300 pontos nos gráficos de 5 e 10 minutos.
Já o dólar teve alta de 0,36%, após cinco pregões consecutivos de queda. Apesar desse pequeno aumento, a tendência permanece de baixa no gráfico diário e semanal, sustentando expectativa de novos níveis de suporte.
Operações de day trade recomendam atenção a sinais de fundo ascendente acima de 5.473 pontos ou venda abaixo de 5.461 pontos.
Desempenho das ações: Petrobras, Vale e Rumo
A Petrobras sofreu uma queda expressiva de 6,15%, com forte gap de baixa. A perda do suporte em 31,96 reais reforça a tendência negativa de curto prazo, indicativo para saída em operações de swing trade.
No gráfico semanal, apesar de quedas significativas, o mercado tem apresentado recuperação nos pregões seguintes, o que sugere atenção para sinais de reversão na próxima semana, especialmente fechamentos acima dos 31 reais.
Por outro lado, a Vale 3 teve alta de 2,37%, saindo de uma lateralização recente e fechando acima dos 54,82 reais.
O movimento indica viés de alta, embora próximo a uma resistência importante na faixa de 55,70 a 56 reais, região que pode oferecer resistência para a continuidade da alta. Recomenda-se posicionar stop abaixo da mínima do pregão, em torno de 54,10 a 54,18 reais.
A Rumo (RAIL3) registrou forte queda de 9,5%, fechando em 15,34 reais, reafirmando a tendência de baixa presente nos gráficos diário, semanal e mensal.
O papel perdeu várias mínimas anteriores, indicando novo pivô de baixa e expectativa de teste de suporte entre 14 e 14,70 reais. Não há indicação para compras no momento.
Principais destaques e operações
Entre as maiores altas do dia, Braskem (BRKM5) subiu 4,41%, porém sem romper resistências que confirmem um novo viés de alta.
O rompimento significativo ocorrerá apenas acima dos 9,26 reais, com preferência por entrada acima de 10 reais devido à tendência baixa vigente nos gráficos mensal e semanal.
Em operações recentes, Cogna apresentou lucro de 9,25% com posicionamento encerrado após alta de 3,37%. AURE3 recuou 1,81% mas mantém posição ativa com monitoramento próximo a stops definidos.
ITUB4 (Itaú Unibanco) fechou a semana com alta de 6% e resistência identificada em 37,70 reais.
WIZC3 e RDOR3 destacaram-se com altas semanais de 10,89% e 11,94%, respectivamente, com a última anulando a tendência de baixa e entrando em cenário indefinido com viés positivo.
Outros papéis como VBBR3 apresentam resistência para continuidade da alta, enquanto MRVE3 e CYRE3 mostram sinais mistos, sem forte motivação para novas entradas no curto prazo, apesar do bom desempenho semanal.